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Agência x10

Google e Ubisoft se unem para lançar servidor em nuvem aberto para games


É falar de computação em nuvem e o que vem à cabeça imediatamente são grandes servidores e serviços corporativos. Mas a verdade é que grande parte dessa tecnologia atende o setor de entretenimento, em especial os games — afinal, o que você acha que turbina as partidas multiplayer online? E eis que agora a Google e a Ubisoft se juntam para formar o projeto Agones, uma alternativa em código aberto para gerenciamento e hospedagem de dados para competições massivas.


Uma referência ao deus grego da “disputa”, Agones é incubado em contêineres do Google, chamados de Kubernetes, que podem ser consideradas frotas de repositórios interativos, escalados em uma grande número — e às vezes rodando também aplicações que monitoram e bloqueiam trapaças. Esses recipientes são considerados ideais porque eles podem ser implantados e desligados rapidamente, o que oferece mais agilidade em sessões que duram períodos relativamente curtos.


"A Agones nos ajuda fornecendo a flexibilidade para executar servidores de jogos dedicados em datacenter otimizados. Isso oferece às nossas equipes mais controle sobre os recursos de que precisam. A colaboração permite combinar a experiência do Google na implantação do Kubernetes em escala com nosso profundo conhecimento de busca em técnicas pipeline e tecnologias de desenvolvimento de jogos", diz o diretor de desenvolvimento da Ubisoft, Carl Dionne. Vale lembrar que a companhia é expert em mundos abertos, que exigem o processamento de muitas informações em tempo real, a exemplo de Assassin’s Creed e Far Cry.


Agones facilita o controle global dos Kubernetes


O que o projeto faz é, basicamente, pontuar vários tipos de ferramentas básicas para rodar um servidor gamer com o auxílio dos repositórios Kubernetes, incluindo os próprios controles dedicados dos recipientes, os Kubernetes Controllers, e as aplicações-padrão Kubernetes APIs. Você pode customizar as definições e integrar serviços de pareamento, para facilitar a combinação de disputas entre os jogadores.


Embora a Google goste da ideia das pessoas utilizando os motores dos próprios Kubernetes, a vantagem é que o Agones também funciona sem a nuvem, apenas rodando nas máquinas locais. O caminho ainda está 40% completo e deve levar um bom tempo até sua conclusão, mas a boa notícia é que outros recursos também estão sendo pensados e adicionados, a exemplo de suporte para Windows e estatísticas, entre outros.








Fonte: TecMundo

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